23 e 24/10/2010, Jornada e Rapel

É... sair da prova, se arrumar e partir para a Sede, falar com o pessoal e vazar para fazer uma Jortudo, como diria Iguinho, de 12km de pura emoção, lombras, lerdeza, chuva pra baralho.

Como foram 4, dividimos em 2km de Gilwell para cada, e os últimos 4km livres, que resultou em passo escoteiro.Ficou Eu e André, por termos quase os mesmo tamanho...de altura porque se fosse de outra coisa nem tinha como comparar o meu com o dele, Pedro e Carmen, pelo mesmo motivo.

Valeu o esforço, a chuva pra nos deixar molhados, por incrível que pareça, e os brothers, e tomara que isto possa se repetir e ainda aumentar o grau de dificuldade(se eu não estiver presente).

Bom, agora que passou a parte fácil, vamos para o bom, o tão prometido Rapel na Fercal com a equipe da Itakamã: Mandi e Leandro; caras bem preparados.

Na viagem de ida foi uma verdadeira viagem, uma nostalgia total para Mandi que foi escoteiro por 11 anûs no 15º e 3º(eu acho) e que ganhou seu apelido no seu 1º dia, bem simples e grosso...veiudo, seco, enfim, nós estavamos bem pilhados e fomos em direção a pedreira que é magnífica, bem bonita, limpa e com um acesso meio complicado no Setor 2.

Chegando no cume da tretagem observamos o lindo visu e já fomos de cabeça pro Rapel que se encontrava na Via Libélula, uns 12m.A primeira descida foi massa, ninguém nunca tinha feito então nos acostumamos e com a posição do corpo tals.Ai chega os chefes............acho melhor nem dizer aqui ,porque, talvez se eu escrever hoje seja minha uma postagem.

Então esses momentos...como posso dizer..."Gloriosos", não, "Felizes", não muito gay, bem...sabe?Quando você, ai tem um..., pô, se ta lá ai...então tá passo isso "Ai é Ferias".Sacou?

Contudo, na volta foi bem mais massa que na ida, com as musicas escoteiras que Mandi relembrava de sua infância tão distante, e brincadeiras, foi loco de mais.


SATS, Índia

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